segunda-feira, 19 de julho de 2010

Dicas de gestão para o pequeno empresário

Três dicas importantes de gestão para o pequeno empresário


O que pretendemos trazer nesse post são dicas para o pequeno empreendedor que deseja diminuir custos, melhorar o atendimento e os serviços da sua empresa, mantendo um clima agradável e producente por parte dos seus funcionários. Para isso, é fundamental seguir a risco essas dicas:

1º Dica: Seja o Exemplo

A um velho ditado que diz: “se você quer que as coisas saiam bem feitas, faça você mesmo”. Este ditado é corretíssimo e praticamente um dogma para o pequeno empresário, que tem a OBRIGAÇÃO de ser o primeiro a dar o exemplo, atendendo com zelo os clientes, cuidando dos patrimônios, sendo educado, prestativo e fazendo exatamente tudo aquilo que desejaria que os seus funcionários fizessem, pois, todo funcionário é um espelho do seu líder.

Imagine uma pequena empresa onde O PRÓPRIO DONO trata mal os clientes, é mal educado, não é atencioso e de certa forma parece passar todos os problemas para os funcionários, onde este não quer saber de estresse, não quer saber de cliente chato, não quer saber de frescura de funcionário, não está nem ai para as queixas ou quer procurar saber o que está acontecendo com a sua empresa. Nesta mesma empresa todos os funcionários serão espelho deste proprietário, já que O PRÓPRIO DONO não liga para seu negócio, imagine o que o funcionário deve pensar, da empresa e do proprietário.

Então, mantenha-se informado, escute os problemas, estimule  os funcionários a debater, propor e encontrar soluções, faça reuniões sempre que possível, deixe-os debater e expressar os problemas encontrados, desta forma você, empreendedor, se mantém informado sobre os problemas encontrado e o dia-a-dia da sua empresa e poderá tomar medidas com mais rapidez para consertar os erros e resolver os problemas e os funcionários poderão demonstrar e discutir suas dificuldades e na maioria das vezes encontrar soluções praticas para estes inconvenientes do dia-a-dia.

2ª dica: Delegue e Organize

Apesar de ter a obrigação de ser o exemplo, o micro empreendedor não é onipotente, e deve delegar algumas tarefas que podem ser passadas para pessoas diretamente ligadas ao serviço realizado, agora lembre-se, delegar não é só passar responsabilidade, é repassar a responsabilidade e cobrá-las, avaliá-las e conduzir o delegado ao caminho desejado.

Para isso é importante a empresa ter estruturas de gestão que permitam que seja possível delegar e ter o controle das atividades sem burocratizar demais o serviço, então a definição de objetivos, metas, normas internas, manuais sobre diversas propostas (de boa conduta, de atribuições da função, de atendimento, produção, de adaptação aos órgãos responsáveis por fiscalização, etc.) todas essas estruturas servem para facilitar o entendimento dos colaboradores sobre quais são os comportamentos e objetivos que a empresa define como positivos e quais comportamentos ou atitudes são consideradas negativas.

Estas mudanças não ocorrem do dia para a noite, os colaboradores irão pouco a pouco se adaptando a cultura da empresa, e serão guiados pelos líderes que irão surgir e que o empreendedor deve observar  os funcionários que são capazes de liderar e manter essas normas e estruturas, tornando-as vivas e presentes no dia-a-dia da empresa, e com o passar do tempo estes conceitos vão enraizando nos funcionários, forçando os novos colaboradores a se adequar a uma cultura de qualidade, e os antigos estarão em sintonia e identificados com a cultura da empresa.


3ª dica: Mantenha uma gestão racional e não emocional

Nas pequenas empresas geralmente encontramos o tipo de gestão emocional. E o que seria uma gestão emocional?

Uma gestão emocional é quando os líderes da empresa a conduzem de maneira emocional a gestão empresarial, ou seja,  muitas vezes o clima da empresa anda de acordo com o humor do proprietário, quando este está feliz, todos os funcionários estão tranqüilos, quando este está estressado todos os funcionários estão tensos e por ai vai...

Só que esse é apenas um indicador de uma gestão emocional, alguns outros sinais são:


  1.          Os salários são baseados nas pessoas e não nas funções;
  2.       As promoções são realizadas aleatoriamente, e não através de dados que se possa analisar qualitativamente o desempenho do funcionário;
  3.          Mudança de comportamento ou atitude drástica com a ausência do proprietário, ou seja, quando o proprietário está presente tudo corre bem, quando ele não está tudo desanda;
  4.       As admissões e rescisões são feitas de maneira emocional, e não são realizadas através de etapas determinadas e qualitativamente analisadas, demostrando através de dados concretos o que levou a rescisão de um funcionário;
  5.          Pelo menos 3 admissões e rescisões em um período de até 2 meses

Existem muitos outros sinais que indicam uma gestão emocional, porém se sua empresa apresenta duas dessas 5 características citadas então é recomenda-se uma análise especializada.

O ideal seria apresentar uma gestão Racional, onde existem os cargos e funcões explicitamente determinadas, onde estes terão suas especificidades, responsabilidades e atribuições, onde exista instrumentos que possam medir, quantificar e fornecer dados estatísticos que auxiliarão as tomadas de decisão da sua empresa, estimulando um clima favorável, reconhecendo os que merecem e mantendo a excelência na qualidade dos seus produtos e serviços.

Para maiores detalhes sobre as formas de gestão, indicadores e instrumentos que possam ajudar a criar uma estratégia de gestão eficaz que reduzirá custos e trará a excelência na qualidade para seus produtos e serviços deixe seu comentário, indique algum tema que nós da SolucionaRH teremos o prezar de discuti-los.

Caso esteja interessado em agendar uma visita e descobrir qual tipo de gestão que você tem na sua empresa e como pode fazer para resolver os problemas de gestão, entre em contato conosco e agende uma visita dos nossos consultores.

Gratos pela atenção,

Equipe SolucionaRH - Estratégias em Gestão de Pessoas


quarta-feira, 5 de maio de 2010

Organizacional Change Management (Gestão de Mudança Organizacional)

Quase sempre os investimentos em projetos são direcionados para uma determinada solução a ser implantada na empresa, e espera-se não só que alcance os resultados esperados, mas também que a adesão das pessoas nesse projeto e que a melhoria seja uma consequência natural que surge a partir de uma análise lógica feita pelos funcionários/colaboradores.

A verdade é que o fator humano dentro de uma empresa pode mudar o desenvolvimento de um projeto, mudando inclusive as idéias das pessoas em relação ao apoio a este e a questão implicada aqui é que, existem fatores que transcendem a fundamentação lógica e dão vazão a comportamentos que as vezes podem fugir ao controle, por exemplo, desenvolvimento de uma cultura organizacional negativa, alto índice de resistência a mudança (falo em níveis extremos), alto nível de individualismo, dificuldade de trabalhar em grupo e por aí vai...

A experiência nos mostra que esses fatores que interferem na implantação de projetos de mudança organizacional envolvem processos, procedimentos, ferramentas, valores e modelos de gestão e principalmente esses fatores são gerenciáveis.

As pessoas responsáveis por mudanças organizacionais podem e devem planejar ações para que os fatores humanos sejam adequadamente tratados (gestão de mudança) e seus projetos tragam os resultados esperados.

Existem assim, atividades e ferramentas que auxiliarão a empresa nesse processo, que tem metodologia própria, e são a priori divididos em dois segmentos de ação, o seguimento ESTRUTURAL e o ESTRATÉGICO.

ESTRUTURAL

Está diretamente ligada a necessidade de conhecimento e à capacidade das pessoas para atuar em conformidade com as definições da nova solução, diminuindo assim a possível diferença entre trabalho o trabalho prescrito e o trabalho real, apoiando a decisão dos gestores e abrangendo o nível e adesão real.

Este seguimento de trabalho há muito tempo realizado é de fundamental importância, mas só ele não proporciona uma mudança real para a empresa.

No nível estrutural, tem-se por seguimento de ação:

  • Comunicação;
  • Capacitação e treinamento;
  • Alinhamento Organizacional (Estrutura, papéis, pessoas)
  • Descrição de cargos clara e concisa

ESTRETEGICO
Tão importante quanto a estrutura, mas aborda outro seguimento de ação empresarial, pois está diretamente associado à estrutura de poder e controle da organização, associados ainda a expectativas de posição e carreira, status e outros fatores que se não estiverem bem delimitados e alinhados serão empecilhos inclusive de crescimento da organização.

Incluem:

  • Patrocínio;
  • Alinhamento do corpo executivo;
  • Envolvimento e suporte Gerencial
  • Alinhamento da cultura (valores, missão, modelo de gestão, descrição de negócio, recursos humanos, etc.)


Qualquer iniciativa irá depender não somente do projeto em si e da situação geral da empresa, mas também as pessoas envolvidas nessa implantação, pois devem ser pessoas estrategicamente selecionadas para desenvolver tal projeto e chegar ao resultado desejado.

A gestão de mudança anda de mãos dadas com a gestão de projetos, facilitando a comunicação e a dinâmica de funcionamento das equipes.


Despeço me aqui, e na semana que vem vou postar especificamente sobre formação de equipe para implantação de projetos de mudança, à luz de Jonh Kotter e seu livro (que por sinal é fantástico) Nosso iceberg está derretendo.

Abraço, até a próxima.

Equipe SolucionaRH

terça-feira, 27 de abril de 2010

Mudança Organizacional

É de consenso comum que mudar é difícil, principalmente para uma empresa, pois existem uma série de fatores que dificultam o processo, entre eles:

  • Resistência a mudança, onde as pessoas estão tão acostumadas a fazer suas atividades daquele jeito que consideram quase impossível fazer de outra forma.
  • O comportamento de grupo, pois fazer diferente significa trazer o foco de todos para você através de uma coisa que você, está fazendo errado, pelo menos até que provem o contrário.
  • Fazer diferente dá trabalho, pois é mais cômodo fazer como sempre se fez, não dá trabalho e o sujeito ainda consegue manter uma zona de segurança, pois está fazendo como deve ser, como aprendeu e não deve nem pensar em fazer de outra forma.

Bem, ao ver essa situação percebe-se que existem não só essas,
mas muitos entraves que dificultam o processo de mudança para
a empresa, que pode ser por parte do colaborador por sua cultura
pessoal, pela cultura da empresa que as vezes veta a possibilidade do
exercício da criatividade por parte do colaborador e pode ser ainda
por parte dos dois, colaborador e empresa dificultando um processo
que pode alavancar a qualidade dos produtos e serviços das
empresas,então como mudar isso?

Jonh Kotter, considerado hoje o guru da mudança organizacional já atuou
como consultor em várias empresas e escreveu diversos livros no decorrer
de sua carreira, entre eles, o best Seller Liderando Mudanças, o coração
da mudança e Nosso Iceberg está afundando, falando sobre mudanças do
âmbito prático e técnico trabalhando os três níveis do processo de mudança, o mental, comportamental e o cultural.

O mais importante a saber para realizar uma mudança organizacional é
conhecer sua empresa, saiba primeiramente como sua cultura está
desenvolvida, saiba como seu funcionário reagiria a situações difíceis,
ele decidiria criar algo novo ou faria tudo igual, mesmo frente a uma
dificuldade que exigisse mudança, como ele lideraria sua equipe,
como seus funcionários se sentem em relação a sua empresa ou mesmo
o que eles esperam dela.

Hoje, a gestão de pessoas exige um contato mais próximo da gerência com seus funcionários, exige que a gerência conheça de fato seus colaboradores, assim, se pode fazer uma mudança organizacional efetiva.

Realizar um Mapeamento Estrutural na sua empresa torna-se essencial, não somente para o conhecimento da empresa, mas também é questão de sobrevivência, pois conhecer sua empresa é conhecer suas potencialidades, para assim, poder retirar dela toda sua potencialidade e conhecer suas fraquezas, para conseguir antecipar problemas e dificuldades evitando atritos que podem comprometer seus resultados.

Farei mais tópicos em relação a mudança Organizacional, esse foi o primeiro ok
Qualquer dúvida entrem em contato.

terça-feira, 30 de março de 2010

05 dicas para traçar uma estratégia para sua empresa

O objetivo da Solucionarh é baseado em traçar estratégias que sejam simples, eficazes e que se adaptem as necessidades das empresas, baseada em projetos e ações voltadas para atingir a qualidade e a excelência dos produtos e serviços. Pensando nisto, trazemos 05 dicas sobre como conseguir atingir um equilíbrio entre excelência na qualidade e clima organizacional.

01ª dica: Raciocine como um estrategista.

Analise os pontos fortes e os fracos do seu negócio, descubra também esses pontos no seu concorrente. Ofereça produtos que ele não oferece, se destaque e conquiste mais clientes, tenha um bom programa de qualidade de serviços e produtos e lembre-se, uma estratégia é montada de acordo com a situação, o mercado é dinâmico e competitivo, só por que uma estratégia deu certo uma vez não significa que ela dará certo para sempre.

02ª dica: Ouça tudo o que seu cliente tem a dizer, mas não dê ouvido a tudo.

De início parece uma dica estranha, mas se pararmos para analisar, todo cliente tem apenas um desejo: comprar os melhores produtos e serviços com o menor custo possível, então ouça tudo que seu cliente tem a dizer. Ele pode dar dicas para você ficar um passo a frente do seu concorrente (como lhe informar o que seu concorrente oferece que sua empresa não oferece), mas no final das contas tudo que ele quer é ter qualidade do produto e o menor preço. Os clientes procuram sempre preços baixos e produtos personalizados, quando pra empresa a rentabilidade e a padronização ajudam a manter no caminho da excelência na qualidade.

3ª dica: Faça uma coisa de cada vez.

Os funcionários de uma empresa são suas engrenagens, sem eles a empresa não anda. Todos reagem negativamente a uma mudança, os funcionários também. Então, sempre que for implantar um novo projeto, produto ou serviço seja cauteloso e passe etapa por etapa, ajuda a fazer com que os funcionários entendam melhor a dinâmica das mudanças e aceitem melhor a idéia ou a essência da mudança, diminuindo o nível de resistência e garantindo o sucesso da sua nova estratégia.

4ª dica: Caça aos erros.

Se um general não tem o perfeito domínio de seu exercito ele não consegue realizar as suas estratégias, e certamente será derrotado pelo seu inimigo. Do mesmo modo isto ocorre nas empresas, se não tivermos o maior domínio possível sobre o que acontece na empresa acabamos mais suscetíveis aos erros, então, sempre que um erro for identificado deve ser concertado. É muito comum existir uma cultura de erros na empresa, por que parecem pequenos ou por que sempre ocorreram, então não deixe que a cultura de erros se propague, acabe com eles sempre que aparecerem.

5ª dica: Quando necessário, dê um passo atrás.

Nem sempre estamos certos nas nossas decisões, ou, nem todo momento é o momento perfeito para fazer mudanças, então, sempre que algo der errado, espere, volte um pouco atrás, procure a origem do erro, descubra o que não deu certo. Às vezes quando damos um passo atrás enxergamos tudo de uma maneira melhor, e como diz o ditado: “perder uma batalha não significa perder a guerra”.

Fique atento a essas dicas e aproveite melhor as estratégias montadas para melhorar a qualidade dos produtos e serviços da sua empresa.

Para mais dicas sobre estratégias na gestão de pessoas, entre em contato conosco e marque uma visita dos nossos consultores!

Boa semana a todos!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Estratégia em Gestão

Estratégia, uma visão geral:

Arte militar de planejar e executar movimentos e operações, visando alcançar ou manter posições e condições favoráveis a futuras ações táticas sobre determinados objetivos.
Arte de aplicar os meios disponíveis com vista a objetivos específicos.
Arte de explorar condições favoráveis com o fim de alcançar objetivos específicos.
Sendo assim Estratégia é a arte de antecipar e prevenir problemas ou dificuldades, mas por que ás vezes não conseguimos fazer isso? Será falta de disciplina? Ou mesmo conhecimento? Ou até tempo?

Se trouxermos este termo para o meio organizacional hoje, teremos, “estratégia é a arte de planejar e executar ordens de produção alinhadas tanto com a capacidade e estimativa de vendas para o mês quanto com a qualidade e a quantidade de investimento no marketing, favorecendo o alcance das metas estipuladas para o ano corrente permitindo uma análise apurada sobre as condições do mercado possibilitando o planejamento de custos e investimentos na empresa visando crescimento e estabilidade”.

Desenvolver uma estratégia de ação para sua empresa não é somente importante, é uma questão de sobrevivência de sua empresa, que precisa estar preparada para as oscilações do mercado, tanto positivas quanto negativas.

Prepare seus colaboradores para que eles possam se tornar estrategistas em seu negócio!


Excelência na Qualidade

Há muito tempo as empresas aderiram ao movimento "qualidade nas empresas", sendo este o requisito fundamental para seu desenvolvimento no mercado, mas se este tema existe a tanto tempo assim, por que ele ainda é tabu? Por que simplesmente não virou rotina, como os POP's. (Procedimentos Operacionais Padrão)

O que vemos hoje é, "precisamos adquirir a ISO disso e a ISO daquilo", PRECISAMOS TER UM PRODUTO DE QUALIDADE!!!!
Falando assim parece natural, mas o que acontece hoje é fruto de um desenvolvimento naquela época inimaginável. Algumas décadas depois da revolução industrial se começou a perceber a necessidade de melhorar a qualidade dos produtos e "melhorar sua qualidade" significava torná-lo mais resistente, útil e adaptável ergonomicamente.

Hoje ter um produto de qualidade é ter produto de material resistente, útil, adaptável ergonomicamente, que seja ecologicamente correto, que a empresa assuma pra si a responsabilidade de reflorestar áreas devastadas, que o preço seja acessível, que a equipe de marketing esteja apta a mostrar ao público que a empresa está DE FATO preocupada com o meio ambiente, que se investe nos profissionais, que se paga o ideal, que se têm condições ideais de trabalho, enfim, que a empresa tem a QUALIDADE em produtos, processos, pessoas e público alvo.

O termo qualidade tem hoje um peso e significância muito maior que há 50 anos, principalmente pelas variadas dimensões que vem ocupando dentro da empresa, que no fim das contas traz um novo tom ao termo qualidade, torna-o dinâmico, sendo necessário hoje, um investimento bem maior que há 50 anos, pois não se quer (OU SE PRECISA) ter somente qualidade, precisa-se também, estabilizá-la, desenvolvê-la e adaptá-la ao mercado.

Excelência na Qualidade é um conceito estratégico de desenvolvimento e acompanhamento da qualidade nas empresas feito pela Equipe SolucionaRH que integra fatores processuais que avaliam como os processos estão estruturados dentro da empresa e como estes influenciam no desenvolvimento das atividades de rotina que podem facilitar ou dificultar o trabalho ao passo que propõe soluções simples e efetivas para a empresa. Integra instrumentos de intervenção totalmente adaptáveis a realidade e condições da empresa.

Buscar Excelência na Qualidade é papel de todo gestor, pois o objetivo principal deste conceito estratégico é mostrar que sempre há caminhos para melhorar e desenvolver sua empresa, que com certeza não busca somente qualidade, mas EXCELÊNCIA NA QUALIDADE.